Gostava de ter alguma coisa apropriada para dedicar ao Saramago. Mas não tenho.
Já quando o Eça morreu me aconteceu a mesma coisa.
Que do medo se vive se sabe
e então bem pouco se sabe.
Mal acaba,
nada mais nos cabe.
Nem a morte.
Essa, coitada, só assusta
cada um de nós.
Nesse sólido compromisso
faz-se pouco e a contragosto.
O sabor, de tão omisso,
nem enjoa o suposto.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
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maldito Eça ao menos não me levou o Ega! O bom é que eles deixam cá os livros se os levassem estaríamos bem pior!
ResponderEliminarQuanto à dedicação tomara aos nossos governantes terem a capacidade de fazer algo parecido.